Bem Vindo!

Escola Bíblica Dominical
Venha aprender com o Mestre Jesus!

sábado, 27 de fevereiro de 2010

INSCREVA-SE JÁ!

PARTICIPE DO III SEMINÁRIO DE REFLEXÃO TEOLÓGICA

- Qual é o verdadeiro sinal do Batismo no Espírito Santo?
- Ser batizado no Espírito Santo é o mesmo que ser selado com o Espírito Santo?
- Todas manifestações sobrenaturais na Igreja devem ser tidas como bíblicas?
- Para ser usado com Dons Espirituais é necessário ser batizado no Espírito Santo?
- Unção do Leão, de Toronto, Nova Unção e outras "novidades teológicas" tem base bíblica?



quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

NO DIA 21/02/2010 A EBD DA CONGREGAÇÃO FÉ (ÁREA 07) COMEMOROU 19 ANOS

Banda Peniel

Adolescentes

Discipulado

Jovens

Círculo de Oração

Obreiros

Após a mensagem uma pessoa aceitou a Cristo como Salvador

Novos Alunos da EBD

Obreiros

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Lição 08 - Exortação à Santificação

Leitura Bíblica em Classe2 Coríntios  6.14-18; 7.1,8-10
Introdução
I. Paulo apela à reconciliação e comunhão (6.11-13)  
II. Paulo exorta os coríntios a uma vida santificada (6.14-7.1)
III. Paulo regozija-se com as notícias da igreja de corinto (7.2-16)
Conclusão
Palavra-chave: santificação
I. Paulo apela à reconciliação e comunhão (6.11-13)  
• “Paulo fez anteriormente um apelo aos coríntios para que respondessem à graça de Deus (2 Co 6.1). Agora ele faz uma comovente súplica para que eles respondam ao amor e afeto por eles. Sua boca continuava falando com eles, querendo que ouvissem. Seu coração estava ‘dilatado’ e permanecia assim (como indica o original grego). A palavra ‘coração’ era usada para expressar tanto pensamento quanto sentimento. Seu amor era o de um bom subpastor que leva o amor de Cristo ao rebanho.
Alguns coríntios podem ter sentido que Paulo não os amava. A verdade era que alguns estavam retendo o amor que sentiam por Paulo e seus companheiros. Como pai espiritual que os levara ao Senhor e a um novo nascimento pelo Espírito, ele apela que merece ‘uma recompensa [troca justa]’ dos seus ‘filhos’. Ele quer que eles dilatem os corações como ele o fez. E como qualquer bom pastor, ele quer sentir o afeto deles” (HORTON, Stanley M. I & II Coríntios: Os Problemas da Igreja e Suas Soluções. Rio de Janeiro, CPAD, pp. 216,217).
II. Paulo exorta os coríntios a uma vida santificada (6.14-7.1)
• Professor, pergunte aos alunos: “O que significa santificação?” Ouça com atenção as resposta. Depois escreva no quadro-de-giz a palavra santificar. Explique que “a palavra santificar, nas Escrituras, significa basicamente  ‘separar ou colocar de  lado’.A palavra santificado tem a mesma significância de santo. Portanto, a santificação progressiva (tornar-se mais santo) e o crescimento espiritual são essencialmente o mesmo processo”. 
Através da fé em Cristo, uma pessoa é nascida na família de Deus e se torna seu filho espiritual. Deus planejou que seus filhos espirituais cresçam em direção à maturidade espiritual e isto exige que eles pratiquem princípios bíblicos de crescimento espiritual e recebam o alimento espiritual de outros cristãos. O crescimento espiritual do cristão é chamado de ‘santificação progressiva’. Somos dramaticamente transformados por nosso nascimento espiritual (2 Co 5.17), mas Deus continua a nos transformar através da santificação (HOLLOMAN, Henry. O Poder da Santificação. 1.ed. Rio de Janeiro, CPAD, p. 1,2).
Os três tipos de santificação
Santificação Posicional
Santificação Progressiva
Santificação Perfectiva
Evento passado  nascimento espiritual
Processo presente  crescimento espiritual
Evento futuro
 perfeição espiritual
Salvação da pena do pecado
Salvação do poder do pecado
Salvação da presença do pecado
“Eu fui salvo” (Ef 2.8,9)
“Eu estou sendo salvo”
 (Tg 1.21)
“Eu serei salvo” (1 Ts 5.9)
Consagração do corpo
(1 Co 6.19,20)
Deterioração do corpo
(2 Co 4.16)
Redenção do corpo
(Rm 8.23)
Início da redenção da alma
Continuação da redenção da alma
Conclusão da redenção da alma
Justificação e regeneração
Santificação
Glorificação
Extraído de O Poder da Santificação, CPAD, pp. 6,7.

III. Paulo regozija-se com as notícias da igreja de corinto (7.2-16)
• “O relatório trazido por Tito era animador. Mais que isso, Paulo alegrou-se ao ver a felicidade de Tito. Os crentes coríntios deram as boas-vindas a Tito, recebendo-o com temor e tremor. Pela maneira como reagiram e obedeceram os coríntios recrearam o espírito de Tito. Paulo tinha lhe assegurado que eles reagiriam assim. O que Paulo disse na carta dolorosa era verdade. Mas as coisas boas que disse sobre eles e a resposta obediente que esperava também comprovaram as verdadeiras. Isto levou Tito a lembrar-se deles com profundo afeto. Se eles não tivessem dado as boas-vindas a Tito, Paulo teria ficado desconcertado, envergonhado de se gloriar em algo que ele esperava que acontecesse. Mas ele não esperava ficar envergonhado, pois sabia que eles criam na Palavra de Deus. Ele sabia que estavam cheios com o Espírito Santo. Eles estavam em Cristo e Cristo estava neles. Visto que se provaram pela obediência e pela coragem em corrigir os erros tratados na carta dolorosa, ele se regozijava de poder depositar confiança absoluta neles” (HORTON, Stanley M. I & II Coríntios: Os Problemas da Igreja e Suas Soluções. Rio de Janeiro, CPAD, pp. 216,217).
Extraído de:
HORTON, Stanley M. I & II Coríntios. 1 ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2003, p. 203.
HOLLOMAN, Henry. O Poder da Santificação. 1.ed. Rio de Janeiro, CPAD.
Comentário Bíblico Beacon. 1.ed. Rio de Janeiro, CPAD.


quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Exortação à Santificação - Pb. José Roberto A. Barbosa

Texto Áureo: II Co. 7.1 - Leitura Bíblica em Classe: II Co. 6.14-18; 7.1,8-10.


Pb. José Roberto A. Barbosa http://www.subsidioebd.blogspot.com/

Objetivo: Mostrar que através de uma vida de santificação o crente separa-se das paixões mundanas, dedicando-se sacrificialmente ao serviço do nosso Senhor Jesus Cristo.

INTRODUÇÃO
Na aula de hoje meditaremos a respeito da importância da santificação para a vida do crente. De acordo com o autor da Epístola ao Hebreus, é preciso buscar a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor (Hb. 12.14). Nessa mesma perspectiva, veremos, na lição, que Paulo admoesta os crentes de Corinto para que vivam em santificação. Em seguida, o Apóstolo se alegra pelas boas notícias que recebe dos crentes daquela cidade. A razão dessa alegria, conforme estudaremos ao final, é a restauração do seu relacionamento com os crentes coríntios.

1. APELO À SANTIFICAÇÃO
Paulo apela aos crentes para que vivam em santidade, e a base desse proceder é o temor ao Senhor (II Co. 7.1). Não podemos esquecer que o Senhor, o Nosso Deus, é santo e demanda, dos crentes, santificação (Lv. 11.44; 22.32). Em seguida, adverte os irmãos para que o acolham em seus corações. O Apóstolo acreditava que havia ainda alguma reticência dos coríntios em relação a ele. Em seguida justifica: a ninguém tratamos com injustiça, a ninguém corrompemos e a ninguém exploramos (II Co. 7.2). Essa mensagem serve de instrução para muitos obreiros que se aproveitam dos membros da igreja para explorá-los em benefício próprio. Nessa passagem Paulo aborda, explicitamente, a questão do dinheiro. O obreiro do Senhor não pode ser amante do dinheiro. Essa instrução está clara em II Tm. 6.3-10 e, por não atentar para ela, muitos se desviaram da verdade e trouxeram dores para si. O interesse maior de Paulo não é o dinheiro, mas o desenvolvimento espiritual dos crentes, que já estavam no coração dele, por eles o Apóstolo tanto estaria disposto a viver ou a morrer (II Co. 7.3). Com essa expressão “morrer e viver”, Paulo está revelando sua disposição de entregar a própria vida para o bem do rebanho, haja vista sua certeza da glória eterna (Rm. 8.18; II Co. 4.17). Apesar dos momentos de tribulação, principalmente das incompreensões dos coríntios, Paulo reage com alegria ao saber que os irmãos daquela cidade finalmente haviam compreendido seus propósitos (II Co. 7.4).

2. NOTÍCIAS AGRADÁVEIS DE CORINTO
A tristeza de Paulo, por causa da oposição dos crentes coríntios, começa a se dissipar. A causa dessa mudança é a carta escrita pelo Apóstolo (II Co. 7.8-13). As portas se abriram para ele. Tito, além de ter sido usado por Deus nessa empreitada, também lhe traz boas notícias. Os crentes passaram a compreendendo as motivações reais de Paulo. Ele lembra das tribulações pelas quais passou, algumas delas de dentro e outras de fora (II Co. 7.5). Isso aconteceu nos momentos que antecedaram a vinda de Tito. Instantes de muitas expectativas, em que Paulo estava na Macedônia, aguardando-o. Ele não se desesperou, pois conhecia ao Senhor, que conforta aos abatidos, e que lhe provia a graça necessária para que ele suportasse as aflições (II Co. 12.7-10). A concretização desse consolo se deu, de modo mais evidente, quando Tito chegou, para lhe trazer alívio (II Co. 7.13-16). Os crentes de Corinto haviam sido contristados por causa da carta severa de Paulo. Ele mesmo diz que não se arrepende de tê-la escrito, pois ainda que fosse uma carta “dolorosa”, possibilitou que os crentes se voltassem para Deus (II Co. 7.8,9). A tristeza segundo Deus não conduz o crente à perdição, antes ao arrependimento, e a salvação, como aconteceram com Davi (II Sm. 12.13; Sl. 51), Pedro (Mc. 1472) e o próprio Paulo (At. 9.1-22). Essa tristeza propicia o temor ao Senhor, pois faz com que o pecador veja a sua condição com vergonha e busca a imediata restauração. A palavra de Deus pode ser um remédio amargo, mas é necessário para que o crente ter a saúde espiritual restabelecida (II Co. 7.11).

3. CONSOLO E RESTAURAÇÃO
Paulo diz que não escreveu a epístola “severa” para afrontar o ofensor que estava semeando contenda a seu respeito. Com essa declaração o Apóstolo destaca que seu motivo maior não era a vingança. Apelar para que seu ofensor fosse disciplinado não era um interesse pessoal. Sua meta principal era favorecer o arrependimento, tanto do ofensor quanto da igreja de Corinto (II Co. 4.12,13). O cristão amoroso não se alegra com a queda de um irmão, sua atitude primária é buscar a restauração, ainda que ele seja a parte vitimada. Paulo tomou as medidas cabíveis para que Tito fosse até Corinto, para atuar no processo de restauração. Os crentes daquela cidade não decepcionaram o apóstolo perante Tito (II Co. 7.14). Na verdade, responderam com presteza, recebendo Tito como autoridade representativa de Paulo (II Co. 7.15). Nos dias atuais, deparamo-nos, como já nos dias de Paulo, de uma acirrada crise de autoridade. Há membros das igrejas que são bastante críticos em relação aos seus líderes. Em alguns casos, principalmente onde há excessos, tais atitudes são compreensíveis. Mas não quando esse é um obreiro dedicado ao serviço do Senhor. Quando um obreiro do Senhor, que se pauta pela Palavra de Deus, for alvo de críticas injustas, a igreja deve assumir as dores do seu pastor, e defendê-lo diante dos ofensores. A alegria de Paulo estava no consolo provido pelos irmãos de Corinto, ele sabia que podia confiar neles (II Co. 7.16).

CONCLUSÃO
A santificação deva ser o alvo primordial da vida de todo crente que serve ao Senhor. Essa mensagem, porém, é bastante impopular. Por esse motivo, os pregadores que querem mercadejar o evangelho, evitam tais temas em seus sermões. O obreiro comprometido com as verdades exaradas na Palavra de Deus não pode fazer concessões, ainda que seja mal-compreendido. Quando o pastor estiver sofrendo ameaças por defender o evangelho genuíno de Cristo, a igreja deve posicionar-se, a fim de protegê-lo das ofensas e consolá-lo para que não fique entristecido.

BIBLIOGRAFIA
KRUSE, C. II Coríntios: introdução e comentário. São Paulo Vida Nova, 1999.
HORTON, S. I e II Coríntios. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

ENSINAR É UMA ATIVIDADE INVESTIGATIVA

Encontrei este artigo no blog do Pr. Altair Germano, e achei muito interessante e gostaria de compartilhar com os irmãos.

O educador cristão não é um mero "ledor de revista".

Ensinar na Escola Dominical exige pesquisa.

A mediocridade, a inconsistência, a falta de profundidade de algumas aulas é decorrente do comodismo de muitos professores que não "mergulham" nos livros, ou em outras fontes de informação e de conhecimento no preparo de suas aulas.

Comparo a pesquisa com a prática do arqueólogo, do garimpeiro e com todas as demais atividades que objetivam a descoberta de coisas preciosas. O conhecimento é algo de grande valor. A pesquisa é uma importante fonte de conhecimento pois envolve a leitura.

Não dá para ser professor sem ser um pesquisador.

Os professores que se satisfazem em reproduzir em sua aula o ensino do estudo prévio para professores, ou o conteúdo do primeiro subsídio que encontram na internet, certamente falharão na sua missão de professor-pesquisador.

A pesquisa exige dedicação. A Bíblia nos ensina que a dedicação é parte da atividade docente:

"[...] ou o que ensina esmere-se no fazê-lo." (Rm 12.7)

Professores de Escola Dominical que não se dedicam ao ensino, ou não foram vocacionados por Deus ou estão negligenciando a sua vocação.

A pesquisa exige determinação e paciência. Nem sempre encontraremos com facilidade os textos que enriquecerão os conteúdos a serem ensinados. Quem disse que a tarefa de pesquisar é coisa fácil? Facilidade é uma palavra que não combina com professores. Quando iniciar uma pesquisa não descanse enquanto não alcançar os seus objetivos.

A pesquisa exige tempo e disciplina. O problema de muitos professores não é a falta de tempo, antes, é a falta de uma boa administração de seu tempo. Reserve semanalmente um tempo necessário para as suas pesquisas. Não negocie esse tempo. Uma boa aula requer um bom investimento de tempo em pesquisa.

A pesquisa exige organização. Se o professor possui uma biblioteca pessoal e nela encontram-se os livros para a sua pesquisa, essa biblioteca deve estar organizada de uma forma que o professor não precise perder tempo procurando estas obras. No caso da pesquisa na internet, o professor deve antecipadamente ter uma lista dos sites ou blogs que acessará. No caso da pesquisa em buscadores (como o Google), as palavras-chave devem estar relacionadas para facilitar a busca.

A pesquisa exige criticidade. Os livros e textos pesquisados não podem ser lidos mecanicamente e passivamente. Não é apenas o quanto eu leio, mas, como leio. Não é apenas a quantidade de obras e textos lidos que vão lhe conduzir ao sucesso na pesquisa. Em certas situações, muitas leituras até atrapalham. Na leitura crítica estão envolvidos a seleção de boas obras, sites, blogs etc., e também a capacidade de examinar tudo e reter o que é bom (At 17.11; 1 Ts5.21).

A pesquisa exige sintetização das informações e dos conhecimentos adquiridos. Nem tudo que foi pesquisado será apresentado ou discutido. O professor deve ter o bom senso de levar para a sala de aula aquilo que em oração entender como de suma importância para os seus alunos. As demais informações e conhecimentos adquiridos darão a segurança necessária diante da classe, além de poderem ser aproveitados em outras circunstâncias ou situações.

Ensino e pesquisa são atividades inseparáveis.

Professores pesquisadores possuem os melhores e mais atrativos conteúdos.



Fonte: http://www.altairgermano.com/2010/02/ensinar-e-uma-atividade-investigativa.html

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Assunto do Próximo Trimestre

No 2º trimestre de 2010 a Lição Bíblica de Jovens e Adultos da CPAD terá como tema "Jeremias, Esperança em Tempos de Crise", e será comentada pelo pastor Claudionor de Andrade. Os temas dos estudos semanais serão os seguintes:


1. Jeremias, o profeta da esperança
2. Os perigos do desvio espiritual
3. Anunciando ousadamente a Palavra de Deus
4. Chorando aos pés do Senhor
5. O poder da intercessão
6. A soberania e a autoridade de Deus
7. O cuidado com as ovelhas
8. O poder da verdadeira profecia
9. Esperando contra a esperança
10. O valor da esperança
11. O dilema de um jovem
12. A opção pelo povo de Deus
13. Esperança na lamentação

Lição 07 - Paulo, um Modelo de Líder-Servidor II

Lição 07 - Paulo, um Modelo de Líder-Servidor


Leitura Bíblica em Classe: 2 Coríntios 6.1-10

Introdução
I. Paulo se identifica como servidor de Cristo (6.1,2)
II. A abnegação de um líder-servidor (6.-10)
III. As armas de ataque e defesa de um líder-servidor
Conclusão

Palavra-chave: liderança e serviço

I. Paulo se identifica como servidor de Cristo (6.1,2)

• Professor, pergunte aos alunos: “Vocês estão ávidos por servirem a Deus?” Ouça com atenção. Depois, diga que atualmente muitos querem exercer liderança, mas poucos querem servir ao Mestre. Paulo foi um homem que serviu ao Senhor. Ele tinha em seu corpo e em sua alma as marcas do seu apostolado (Gl 6.17).

Explique aos alunos que “Jesus foi o exemplo de servo, e demonstrou sua atitude servil a seus discípulos. Leia com atenção João 13.1-17. Lavar os pés dos convidados era um serviço que o criado da casa deveria realizar, quando os convidados chegassem. Mas Jesus cingiu-se com uma toalha, como os escravos deveriam fazer, e lavou e enxugou os pés de seus discípulos. Se Ele, que era o Deus encarnado, estava disposto a servir, nós, seus seguidores, também devemos ser servos dispostos a trabalhar de maneira que o glorifique. Você está disposto a seguir o exemplo de Cristo sobre servir? Há uma bênção especial para aqueles que não apenas concordam que o serviço humilde faz parte dos ensinamentos de Cristo, mas que também seguem Jesus e praticam as mesmas obras que Ele (Jo 13.17). Jesus dizia que, para ser um líder, uma pessoa deveria ser um servo. Este não é um ensino confortável para os líderes que consideram difícil servir as pessoas que ocupam posições inferiores às deles” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro, CPAD, pp. 1445,1446).

• Pergunte aos alunos: O que significa ser um líder-servirdor? Explique que “ser um líder servidor significa ser parecido com Jesus. Precisamos aprender com Ele a lidar com as pessoas, cuidar dos necessitados, dar exemplo para outros líderes iniciantes.

[...] Um líder servidor é humilde e compreensivo e não busca sua própria glória, não se empolga pelos elogios nem entra em desespero com as críticas. Ele busca o equilíbrio emocional e espiritual. Não cultiva vaidade nem se desespera diante dos opositores. Jesus lavou os pés de Judas. Pense nisso e aprenda que um líder servidor é aquele que é capaz de lavar os pés até do traidor. É um líder capaz de perdoar as fraquezas dos liderados e dos adversários. [...] Um líder servidor é servo dos demais sem nenhum demérito” (FERREIRA, Israel Alves. As Emoções de um Líder: Como Administrar as Suas Emoções. 1.ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2009. p.79).

• Observe alguns dos obstáculos que impedem o líder de ser um líder-servidor:

a) O orgulho. Exagerada apreciação de si mesmo, altivez, arrogância (Rm 12.3).
b) Autopromoção. Vangloriar-se, assumir todo o mérito, exibir-se, dominar a conversa, exigir toda a atenção.
c) Medo. Insegurança quanto ao futuro gera uma auto-proteção patológica.
d) Auto-proteção. Esconder-se atrás da posição, sonegar informação, intimidar os outros, acumular prestígio e rendimentos, desencorajar reações sinceras (FERREIRA, Israel Alves. As Emoções de um Líder: Como Administrar as Suas Emoções. 1.ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2009. p.79.

II. A abnegação de um líder-servidor (6.-10)

• “Paulo recomenda o seu ministério, primeiramente, na muita paciência. Esta qualidade, muito ressaltada por Jesus (Mt 10.22) e certamente significativa para Paulo, coloca-se no topo de três grupos de provações. O primeiro grupo, no versículo 4, apresenta os sofrimentos de Paulo em termos gerais. Eles podem se referir àquelas dificuldades que são independentes do agente humano, e incluem aflições, todas as experiências de pressão física, mental ou espiritual que talvez possam ser evitadas; necessidades, que não possam ser evitadas; e angústias, das quais não é possível escapar.

O segundo especifica os sofrimentos em particular que são infligidos pelos homens. Paulo se esforça para recomendar a si mesmo como um servo fiel de Deus ‘mostrando a suprema paciência entre’ açoites, prisões e tumultos. O terceiro consiste daquelas disciplinas que ele impôs a si mesmo para a proteção da sua missão: nos trabalhos, nas vigílias, nos jejuns. O grande apóstolo, para o bem do evangelho, frequentemente:

1. Cansava-se até o ponto de exaustão;
2. Diminuía as suas horas de descanso para dedicar mais tempo ao ministério da Palavra e à oração.
3. Negligenciava as suas refeições quando o trabalho era urgente.” (Comentário Bíblico Beacon. 1.ed. Rio de Janeiro, CPAD, p. 438).
• “Em meio a todos os sofrimentos, Paulo continuou cultivando qualidades de pureza, inclusive a sinceridade, como também a integridade nas questões financeiras; ciência, especialmente no seu modo de levar as pessoas ao conhecimento de Deus pelo Evangelho; longanimidade, usando de autocontrole em lidar com pessoas difíceis e circunstâncias difíceis; e benignidade, como benignidade, paciência e longanimidade de Deus (cf. Rm 2.4)” (HORTON, Stanley M. I e II Coríntios: Os Problemas da Igreja e Suas Soluções. 1.ed. Rio de Janeiro, CPAD, p. 215).
Extraído de:
HORTON, Stanley M. I & II Coríntios. 1 ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2003, p. 203.
FERREIRA, Israel Alves. As Emoções de um Líder: Como Administrar as Suas Emoções. 1.ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2009.
Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro, CPAD.
Comentário Bíblico Beacon. 1.ed. Rio de Janeiro, CPAD.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

DICAS PARA CLASSES DE SENHORAS

As mulheres da igreja, quando motivadas, são excelentes alunas. Tão ou mais dedicadas que as crianças.


Trabalhei alguns anos com adolescentes, passei rapidamente pela classe de Jovens e de alguns anos pra cá, dou aula a uma das tres classes de mulheres da minhA igreja. Aqui temos 3 classes de mulheres ( até 45 anos / de 45 a 60 anos / e de 60 anos pra cima) A classe pra qual ensino é a intermediária (45 a 60 anos)

Como também sou superintendente atualmente, junto com meu marido, por isso tenho mais autonomia, mas nem sempre foi assim. (estamos a tres anos na superintendencia)

Posso te dar umas receitas que nunca falham no que diz respeito à classe de mulheres (adultos):
1. Semmmmpre, mas semmmpre trate-as com carinho.
2. Atenção a toooooodas as dúvidas. Ouça sempre as perguntas, relacionadas ou não à lição ministrada. (mesmo que você nao saiba a resposta, e se esse for o caso, prometa trazer a resposta na aula seguinte. É claro que vc terá de cumprir a promessa pra ganhar confiança, credibilidade)
3. Nunca reclame com elas ou perto delas por ter mudado de classe ou mostre insatisfação por ter sido colocada lá para ensiná-las, e nem que gostaria de voltar à antiga classe de crianças. Ninguem gosta de se sentir um peso, um incômodo.
4. Na medida do possível, de vez em quando um agradinho surpresa vai muuuuito bem ( e quem não gosta de surpresa?) : um bombom, uma bala, um cartão, um marcador de bíblia. Não precisa ser nada caro.
5. Minha última dica: Estude muiiiito bem a lição. Várias leituras da revista durante a semana. Cartazes, dinâmicas pertinentes. Aulas criativas, inteligentes atraem mais que tudo que vc possa fazer. Informações novas, extras. Lembre-se: EBD é domingo. As mulheres deixam suas casas, as vezes vao preparar o almoço qd chegam em casa, por isso almoçam mais tarde no domingo, poderiam estar descansando ou com a família, e as vezes é o único dia em q poderiam descansar (pois muitas trabalham durante a semana) Então, pra levantar cedo, sair de casa, adiar outros possíveis compromissos... Tem que valer a pena!!!!!!!!!!!

Prepare-se o melhor possível. prepare questionário, brincadeiras, quem sabe uma aula ao ar livre (se o tema pedir).

Bem, postei alguns materiais na sala de recursos visuais e trabalhos manuais que serviriam pra classe de adultos também.

Tem um cartãozinho pra vc colocar seu telefone e dar a elas (e nao esqueça de pegar o delas também, pra vc telefonar, caso elas faltem à aula) Tem cartão-convite pra café da manhã.(tudo feito no word, por isso vc pode adaptar o texto, se precisar)

Dê um pulinho lá na sala e veja quanta coisa linda q pode te servir.

E estou postando agora, aqui, uma etiqueta pra vc de agradecimento pela presença que vc pode colar numa balinha pra dar a elas.

Ahhhhhhhh, eu tbm nao tenho sala de aula ainda, e tbm dou aula dentro do templo. com mais tres classes além da minha. Em minha classe tenho uma presença média de 15 alunas assistindo aula por semana (de 22 que são matículadas). O cuidado que temos lá é com o volume da voz, pra nao atrapalhar os outros professores e alunos.

Depois escrevo mais.

Fonte: http://www.escoladominical.net/forum/viewtopic.php?f=23&t=2879#p10143
Por: Rosana Lucena

Não deixe de ver os links abaixo:

ABCDÁRIO DA MULHER QUE SERVE AO SENHOR.

Oração da Mulher Cristã

FAMÍLIA

TRATAMENTO DE BELEZA

POESIA CIRCULO DE ORAÇÃO

A ELEGÂNCIA DA MULHER

O caráter bíblico de uma mulher segundo o coração do SENHOR

Imagens de Mulheres Cristãs

Lição 07 - Paulo, um Modelo de Líder-servidor

UM COOPERADOR DE DEUS - ATADO A DEUS


O sexto aspecto de alguém que vive no espírito, no Santo dos Santos, é que ele é um cooperador de Deus (6:1). Não é algo fácil ser um cooperador de quem quer que seja. Você pode trabalhar com outras pessoas sem entretanto ser um cooperador. Se dois irmãos desejam ser cooperadores, Deus tem de atá-los juntos. Dois irmãos serem cooperadores é semelhante a ter as pernas amarradas junta, de modo a que passem a ter três pernas em vez de quatro. É difícil as pessoas correm juntas numa “corrida de três pernas”. Se dois irmãos podem trabalhar de tal maneira são cooperadores.

Ser um cooperador de Deus significa estar atado a Deus. Você tem de perder algo de si mesmo nele. Ser meramente um servo do Senhor é mais fácil do que ser um cooperador do Senhor. Pode ser mais fácil servir a um irmão do que ser seu cooperador. Ser um cooperador traz muita escravidão. Posso desejar levantar-me ás seus horas da manhã, mas o irmão que está comigo deseja ficar na cama até ás quinze para as oito. Uma vez que sou seu cooperador, tenho de esperá-lo. Você pode ter encargo de ir a uma cidade, mas o outro irmão pode ter encargo de ficar em outra cidade. Que fará? Você não pode escapar, pois está atado a ele. Você é seu cooperador.

Um cooperador de Deus é alguém que está atado a Deus. Quando Deus trabalha, ele trabalha. Quando Deus anda, ele anda. Quando Deus para, ele para. Você pode ser uma pessoa diligente que deseja fazer mais obra para Deus , mas Deus pode dizer: “Neste momento não quero que você faça mais obra para mim; quero que descanse comigo. Estou descansando, portanto você tem de descansar comigo.” Muitos dos assim chamados servos do Senhor simplesmente não podem suportar descansar junto com ele. O que a igreja necessita não é de um grupo de obreiros capazes, mas de um grupo de pessoas que estão atadas a Deus, que são cooperadores de Deus. Quando Deus trabalha, você trabalha. Quando Deus descansa, você tem de descansar. Quando Deus recua, você recua. Quando Deus prossegue, você prossegue. Você precede assim porque está atado a ele, como uma unidade.

OS SINAIS DE UM COOPERADOR

Precisamos agora ver os sinais que provam que alguém é um cooperador de Deus. A 2ª Epístola aos Coríntios 6:4-10a , Paulo lista dezoito qualificações de um ministro da Nova aliança:

1- na muita paciência,
2- nas aflições,
3- nas privações,
4- nas angústias,
5- nos açoites,
6- nas prisões,
7- nos tumultos,
8- nos trabalhos,
9- nas vigílias,
10- nos jejuns,
11- na pureza,
12- no saber,
13- na longanimidade,
14- na bondade,
15- no Espírito Santo,
16- no amor não fingido,
17- na palavra da verdade e
18- no poder de Deus.

Do meio do versículo 7 até o versículo 10 Paulo fala de três grupos de coisas e de sete tipos de pessoas. Paulo disse que ele recomendava a si mesmo como um ministro de Deus por meio de três grupos de coisas:

1ª - As Armas da Justiça, quer ofensivas, quer defensivas;
2ª - Por desonra;
3ª - Por infâmia e por boa fama (vs.7-8).

Também se recomendava como um ministro de Deus de sete maneiras, como sete tipos de pessoas:

1-“como enganadores, e sendo verdadeiros;
2-como desconhecidos, e entretanto bem conhecidos;
3-como se estivéssemos morrendo e contudo eis que vivemos;
4-como castigados, porém não mortos;
5-entristecidos, mas sempre alegres;
6-pobres mas enriquecendo a muitos;
7-nada tendo mas possuindo tudo” (v.8b-10).

Os versículos de 4 a 10 do capítulo seis mostram-nos as qualificações, as provas e os sinais de um cooperador de Deus.

POR INFÂMIA E BOAS FAMA

Se você se considera um cooperador de Deus, precisa perguntar-se se existem ou não infâmias a seu respeito. Já falaram mal de você? Se nunca foi falado, temo que você não seja um cooperador de Deus. Ser fiel em cooperar com Deus faz com que as pessoas falem mal de você. Se realmente é fiel a Deus e comporta-se em unidade com Deus, haverá muita infâmia a seu respeito. Somente os políticos tentam agradar a todos. Muitas pessoas podem atribuir boa fama a um político. Mas se você for um cooperador de Deus, e fiel ao seu objetivo, ofenderá muitas pessoas. Enquanto cooperávamos com o Senhor na China Continental, algumas pessoas diziam: “Eles tem uma obra maravilhosa na China, mas há ‘uma mosca na sopa’”. Quando perguntava a esses tais o que era a mosca na sopa, eles não tinham nada definido a dizer.

A infâmia vem dos opositores e dos perseguidores (Mt.5:11). A boa fama vem dos crentes e daqueles que receberam a verdade pregada e ensinada pelos apóstolos. Com o passar dos anos essa tem sido a nossa situação. Temos recebido tanta infâmia como boa fama. Se sempre recebe boa fama, provavelmente você não é honesto e fiel ao Senhor. Se é fiel ao Senhor e honesto para com a igreja e os santos, você receberá tanto infâmia como fama. Devido a estar cooperando com Deus, você receberá a infâmia.

Necessitamos aprender a ser cooperadores fiéis a Deus. Precisamos aprender a sofrer, a aceitar todos esses sinais e provas de ser um cooperador de Deus. Quer o Senhor levante, em muitas localidades, santos que estão cooperando com Deus. Por meio dessas pessoas, haverá zelo pelo interesse de Deus nesta terra.


Extraído do livro: "2 Coríntios: Autobiografia de Uma Pessoa no Espírito", de Witness Lee

Acesse ainda os links abaixo:

Paulo, um Modelo de Líder-servidor - Pr. Geraldo Carneiro Filho


Paulo, um Modelo de Líder-servidor - Pb. José Roberto A. Barbosa

Paulo, um Modelo de Líder-servidor - Ev. Luiz Henrique

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

O ministério da reconciliação

A quem pertence a responsabilidade de Missões hoje? Quando olhamos o mundo todo, essa Pátria imensa, com milhares e milhares de pessoas sem o conhecimento do evangelho, vem-nos essa pergunta inquietante: quem deve responsabibizar-se por ssa multidão sem paz e sem esperança?


A Bíblia nos mostra que todos que foram salvos e reconciliados com Deus através de Jesus Cristo receberam o ministério da reconciliação, isto é, de serem instrumentos para mostrar aos outros o caminho para reconciliação com Deus.

Ninguém é isento deste ministério. Todos têm a sua parte. Na realização da obra de Missões e evangelismo, quando a Pátria tosa precisa ser alcançada com o testemunho da nossa fé, a junta de Missões Nacionais pode trabalhar quando cada crente, cada igreja, cada vocacionado entende e cumpre a vontade de Deus, colocando suas vidas totalmente consagradas para seu serviço.


Uma Chamada Para Todos os Crentes

Biblicamente, todos os crentes são chamados para o testemunho: “eu vos escolhi... para que vades e deis frutos” (João 15:16), “...e ser-me-eis testemunhas...” (Atos 1:8), além de outros textos mais conhecidos que falam sobre esse chamamento geral dos discípulos de Cristo para o testemunho. A pessoa salva por Cristo tem a missão de ir, orar, pregar, discípular e contribuir para que outros conheçam o evangelho.

Missão Vitoriosa

Nos tempos de Cristo, quando os generais romanos voltaram vitoriosos das batalhas, trazendo consigo os prisioneiros, havia na entrada da cidade um arco em que o cortejo passava, simbolizando a vitória e o reconhecimento do povo, ao mesmo tempo em que um “incenso” ia marcando com um aroma a passagem dos vitoriosos.

É essa a figura que o apóstolo Paulo tem em mente quando diz que Deus... “nos faz triunfar em Cristo e por meio de nós manisfesta em todo cugar o cheiro do seu conhecimento.” A medida que os discípulos de Cristo “combatem” o poder das trevas sobre os homens e sobre a nossa Pátria, já se sabem vencedores por causa da vitória de Cristo na cruz e da promessa da sua vinda. Também a influência dos crentes, de suas vidas e do testemunho que dão, torna-se “o cheiro” de Cristo na vida dos que os cercam.

É bom quando nos sentimos parte de uma missão como essa de levar o evangelho por toda a Pátria, com a garantia da vitória que, mesmo com dificuldades e lutas, já nos foi garantida por Jesus, pois somos “mais que vencedores por aquele que nos amou”.

Fonte: Revista Visão Missionária 3T88 (extraído de http://www.profetico.com.br/portal/estudos/missoes/2457-o-ministerio-da-reconciliacao.html)

Lição 06 - O Ministério da Reconciliação

Veja abaixo vários auxílios para lição do próximo domingo.

O Ministério da Reconciliação - Pr. Geraldo Carneiro Filho
O Ministério da Reconciliação - Pb. José Roberto A. Barbosa
 
 
MINISTÉRIO DA RECONCILIAÇÃO


Dois irmãos que moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas por um riacho, entraram em conflito. Foi a primeira grande desavença em toda uma vida de trabalho lado a lado. Mas agora tudo havia mudado. O que começou com um pequeno mal entendido, finalmente explodiu numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total silêncio. Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem à sua porta.

- Estou procurando trabalho, disse ele. Talvez você tenha algum serviço para mim.

- Sim, disse o fazendeiro. Claro! Vê aquela fazenda ali, além do riacho? É do meu vizinho. Na realidade é do meu irmão mais novo. Nós brigamos e não posso mais suportá-lo.

- Vê aquela pilha de madeira ali no celeiro? Pois use para construir uma cerca bem alta.

- Acho que entendo a situação, disse o carpinteiro.


- Mostre-me onde estão a pá e os pregos.

O irmão mais velho entregou o material e foi para a cidade. O homem ficou ali cortando, medindo, trabalhando o dia inteiro.

Quando o fazendeiro retornou, não acreditou no que viu, em vez de uma cerca, o carpinteiro construiu uma pequena ponte ligando as duas margens do riacho.

O fazendeiro ficou enfurecido e falou:

- Seu velho atrevido... não foi isso que mandei você construir!

Mas, ao olhar novamente para a ponte viu o seu irmão se aproximando de braços abertos:

- Você realmente é mais que um irmão... é um amigo muito especial... construindo esta ponte mesmo depois de todas as tolices que eu lhe disse!

Num só impulso, o irmão mais velho correu na direção do outro e abraçaram-se, chorando no meio da ponte.

"Mas todas as coisas provêm de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Cristo, e nos confiou o ministério da reconciliação" - II Coríntios 5.18.

Autor desconhecido (fonte: http://www.pregador.com.br/ilustracoes/pontes.htm)